terça-feira, 18 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
A inolvidável ribeirinha
Sinto jorrar no peito uma intensa saudade,
tive que partir-fui obrigado,
mas levei comigo o teu sorriso cativante.
Vivemos momentos que se perpetuaram
na memória.
Não me sai do pensamento aquele teu jeitinho
de menina inocente,
nem a tua alegria incansável de ser linda
todo dia.
Eras inebriante, de rios ilimitados, de manhãs aconchegantes
e uma beleza paisagística.
Lembro-me quando juntos saíamos à passear
no teu universo colorido
e ás margens de tuas fontes salutantes
nos entregávamos a magnitude inefável
do teu prazer.
Pena minha inovidável ribeirinha,
pena que agora seje apenas lembranças,
mas o meu desejo não se cansa em querer-te
como antes.
tive que partir-fui obrigado,
mas levei comigo o teu sorriso cativante.
Vivemos momentos que se perpetuaram
na memória.
Não me sai do pensamento aquele teu jeitinho
de menina inocente,
nem a tua alegria incansável de ser linda
todo dia.
Eras inebriante, de rios ilimitados, de manhãs aconchegantes
e uma beleza paisagística.
Lembro-me quando juntos saíamos à passear
no teu universo colorido
e ás margens de tuas fontes salutantes
nos entregávamos a magnitude inefável
do teu prazer.
Pena minha inovidável ribeirinha,
pena que agora seje apenas lembranças,
mas o meu desejo não se cansa em querer-te
como antes.
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